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Assembleia de Goiás aprova piso dos professores em dia de protestos da Educação

Profissionais da Educação reclamam que reajuste estadual beneficia grupo pequeno; em Goiânia, data também teve protestos por salários

Assembleia Legislativa de Goiás (Alego) aprovou em primeira votação o projeto de lei que reajusta o salário dos professores da rede estadual para R$ 3.845,63, com carga horária de 40 horas, mesmo com pressão de profissionais da educação, que lotaram as galerias da Casa. Trata-se do piso nacional do magistério, determinado pelo governo federal em fevereiro.

Na local, protestavam servidores da educação estadual, que defendiam o reajuste do governo federal de 33,2%, para toda a categoria. A matéria também aumentou para R$ 3.943,37 o salário dos professores efetivos nível III (P3), referência A; e R$ 4.446,16, para aqueles do nível IV (P4), A; mais reajuste para os docentes contratados.

A presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Goiás (Sintego), Bia de Lima, explica que somente os P1 e P2 (professores com magistério e licenciatura cura – aquela anterior a licenciatura, do período da ditadura, que era feita em cerca de dois anos) foram beneficiados com o reajuste dos 33,24%. Segundo ela, eles representam menos de mil pessoas, diferente dos P3 e P4 (aqueles com graduação/licenciatura e pós-graduação), que tiveram reajuste de 10,16%.

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